Vereador Paulo Magalhães afirmou que presidente da Comurg confessou crimes durante o depoimento
Na Sessão Ordinária da Câmara Municipal, nesta quinta-feira, 23, vereadores comentaram depoimento do presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Alisson Borges, à Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga supostas irregularidades na gestão da empresa. Alisson falou à CEI na reunião de quarta, 22.
Em pronunciamento na Tribuna, a vereadora Aava Santiago (PSDB) criticou o depoimento. Ela destacou que o presidente teria apontado como culpado pela dívida da empresa um contrato firmado com a Prefeitura de Goiânia, em 2021, quando Rogério Cruz (Republicanos) já estava no Paço. “Ele assume, então, que o déficit mensal de R$ 10 milhões é culpa do prefeito?”, questionou a parlamentar, que considerou desrespeito à CEI o fato de Alisson Borges não saber responder sobre a folha de pagamento dos comissionados da Comurg. “Talvez ele tenha se esquivado por causa do número de parentes dele empregados lá”. Edimar Ferreira da Silva, sogro de Alisson, trabalha na companhia, com vencimento base de R$ 1,4 mil, mas recebeu R$ 21 mil líquidos em fevereiro deste ano, por causa de gratificações. Já Alberto Simão Borges, pai de Alisson, tem vencimento de R$ 4 mil na empresa, porém seu salário líquido foi de R$ 15 mil, também em fevereiro.
O vereador Paulo Magalhães (União Brasil) afirmou que o presidente da Comurg confessou crimes durante o depoimento. “Ele não tem responsabilidade nem competência para presidir a empresa. A CEI tem que ser séria, fiscalizar e garantir a punição de quem comete crimes”.
Para o líder do prefeito na Câmara, Anselmo Pereira (MDB), a oposição tem errado a mão nas críticas à Prefeitura em relação à Comurg. Segundo Anselmo, o presidente da empresa não disse desconhecer dívidas, mas apenas não soube precisar o valor. Quanto ao trabalho e aos salários do pai e do sogro do presidente, o vereador destacou que não se trata de algo ilegal. “Pode ser questionado moralmente, mas acredito que, se eles trabalham corretamente, não há problemas”. O líder do prefeito comentou também sobre críticas feitas à viagem de Rogério Cruz no início da investigação da CEI. “É de uma pequenez absurda essa discussão. O prefeito foi participar de um simpósio sobre cidade inteligente. É o papel dele. A oposição precisa se aparelhar melhor”.
Na Sessão Ordinária da Câmara Municipal, nesta quinta-feira, 23, vereadores comentaram depoimento do presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Alisson Borges, à Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga supostas irregularidades na gestão da empresa. Alisson falou à CEI na reunião de quarta, 22.
Em pronunciamento na Tribuna, a vereadora Aava Santiago (PSDB) criticou o depoimento. Ela destacou que o presidente teria apontado como culpado pela dívida da empresa um contrato firmado com a Prefeitura de Goiânia, em 2021, quando Rogério Cruz (Republicanos) já estava no Paço. “Ele assume, então, que o déficit mensal de R$ 10 milhões é culpa do prefeito?”, questionou a parlamentar, que considerou desrespeito à CEI o fato de Alisson Borges não saber responder sobre a folha de pagamento dos comissionados da Comurg. “Talvez ele tenha se esquivado por causa do número de parentes dele empregados lá”. Edimar Ferreira da Silva, sogro de Alisson, trabalha na companhia, com vencimento base de R$ 1,4 mil, mas recebeu R$ 21 mil líquidos em fevereiro deste ano, por causa de gratificações. Já Alberto Simão Borges, pai de Alisson, tem vencimento de R$ 4 mil na empresa, porém seu salário líquido foi de R$ 15 mil, também em fevereiro.
O vereador Paulo Magalhães (União Brasil) afirmou que o presidente da Comurg confessou crimes durante o depoimento. “Ele não tem responsabilidade nem competência para presidir a empresa. A CEI tem que ser séria, fiscalizar e garantir a punição de quem comete crimes”.
Para o líder do prefeito na Câmara, Anselmo Pereira (MDB), a oposição tem errado a mão nas críticas à Prefeitura em relação à Comurg. Segundo Anselmo, o presidente da empresa não disse desconhecer dívidas, mas apenas não soube precisar o valor. Quanto ao trabalho e aos salários do pai e do sogro do presidente, o vereador destacou que não se trata de algo ilegal. “Pode ser questionado moralmente, mas acredito que, se eles trabalham corretamente, não há problemas”. O líder do prefeito comentou também sobre críticas feitas à viagem de Rogério Cruz no início da investigação da CEI. “É de uma pequenez absurda essa discussão. O prefeito foi participar de um simpósio sobre cidade inteligente. É o papel dele. A oposição precisa se aparelhar melhor”.
Fonte das informações: Câmara Municipal de Goiânia
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