Pioneiro no serviço de equoterapia em Goiás, o Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) garante atendimento a 160 pacientes por mês, entre adultos e crianças, com os mais diversos diagnósticos. O trabalho de terapia com cavalos é realizado em parceria com a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), que arca com o cuidado e treinamento dos animais
Entre os pacientes, a pequena Mariana Alves, de cinco anos, diagnosticada com a síndrome rara de West, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. Ela está em tratamento há quatro anos e sua evolução é nítida e contínua.
TERAPIA COM CAVALOS
Vanessa Cristina Resende, mãe da Mariana, destaca a eficiência do hospital e de seus colaboradores.
“Os benefícios são maravilhosos, a equoterapia trabalha a mente e o corpo. A evolução da Mariana foi total: na fala, no comportamento, tudo mudou bastante, e hoje ela interage e socializa com os profissionais e com as outras crianças. O Crer significa muito para a gente, e eu sou muito grata a tudo, não tenho nada a reclamar, só agradecer”, ressalta.
Segundo a supervisora multiprofissional de Terapias de Apoio do Crer, Karla Lorena Mendonça Campos, a equoterapia tem um papel fundamental na recuperação de muitos pacientes.
“No Crer, proporcionamos um atendimento individualizado, em um local totalmente diferente do ambiente hospitalar, que traz vários benefícios por ser um método terapêutico que emprega o cavalo como agente promotor de melhorias de nível físico e intelectual”, explicou a supervisora.
Karla pontua que a equoterapia é indicada para pacientes com alguma doença que compromete a parte motora e/ou psíquica, como crianças com paralisia cerebral, síndrome de Down, autismo, entre outras. Os atendimentos são realizados por profissionais qualificados e com formação nas áreas de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia.
O Crer conta com 10 cavalos aptos a auxiliarem na hipoterapia. Karla destaca a importância da parceria com a PMGO para manutenção do serviço e o cuidado com os animais.
“O Regimento de Cavalaria da PMGO é fundamental para o bom funcionamento do nosso serviço. Eles fornecem a hotelaria, grande parte da alimentação dos animais e a assistência veterinária, além de possuírem anos de experiência no trato com os cavalos”, explica.
Por Kattia Barreto via Secretaria da Saúde - Governo de Goiás
Vanessa Cristina Resende, mãe da Mariana, destaca a eficiência do hospital e de seus colaboradores.
“Os benefícios são maravilhosos, a equoterapia trabalha a mente e o corpo. A evolução da Mariana foi total: na fala, no comportamento, tudo mudou bastante, e hoje ela interage e socializa com os profissionais e com as outras crianças. O Crer significa muito para a gente, e eu sou muito grata a tudo, não tenho nada a reclamar, só agradecer”, ressalta.
Segundo a supervisora multiprofissional de Terapias de Apoio do Crer, Karla Lorena Mendonça Campos, a equoterapia tem um papel fundamental na recuperação de muitos pacientes.
“No Crer, proporcionamos um atendimento individualizado, em um local totalmente diferente do ambiente hospitalar, que traz vários benefícios por ser um método terapêutico que emprega o cavalo como agente promotor de melhorias de nível físico e intelectual”, explicou a supervisora.
Karla pontua que a equoterapia é indicada para pacientes com alguma doença que compromete a parte motora e/ou psíquica, como crianças com paralisia cerebral, síndrome de Down, autismo, entre outras. Os atendimentos são realizados por profissionais qualificados e com formação nas áreas de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia.
O Crer conta com 10 cavalos aptos a auxiliarem na hipoterapia. Karla destaca a importância da parceria com a PMGO para manutenção do serviço e o cuidado com os animais.
“O Regimento de Cavalaria da PMGO é fundamental para o bom funcionamento do nosso serviço. Eles fornecem a hotelaria, grande parte da alimentação dos animais e a assistência veterinária, além de possuírem anos de experiência no trato com os cavalos”, explica.
Por Kattia Barreto via Secretaria da Saúde - Governo de Goiás
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