Objetivo é reprimir uma associação criminosa especializada em estelionato qualificado mediante fraude eletrônica, bem como em ocultar valores provenientes das infrações penais praticadas mediante o envio de boletos falsos às vítimas, crime conhecido, popularmente, como “Golpe do Boleto Falso”.
A Operação foi realizada após compartilhamento de informações com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas e contou com o apoio da Polícia Civil de Sergipe.
MEGAOPERAÇÃO
A investigação revelou que os suspeitos enviavam boletos falsos para suas vítimas e, em seguida, recebiam os valores em crédito em suas contas bancárias. Posteriormente, os criminosos dispersavam os valores em estabelecimentos comerciais previamente determinados, em quantias fracionadas, com o intuito de dissimular a origem ilícita do dinheiro.
A investigação revelou que os suspeitos enviavam boletos falsos para suas vítimas e, em seguida, recebiam os valores em crédito em suas contas bancárias. Posteriormente, os criminosos dispersavam os valores em estabelecimentos comerciais previamente determinados, em quantias fracionadas, com o intuito de dissimular a origem ilícita do dinheiro.
HISTÓRICO
Os suspeitos possuem registros criminais por estelionato em outras ocorrências.
Os suspeitos possuem registros criminais por estelionato em outras ocorrências.
CÓDIGO FALHO
O nome faz referência ao tipo de fraude investigada, que utilizava boletos bancários quase idênticos aos verdadeiros, porém com outro código/linha digitável, ou seja, podem ser considerados “falhos” porque não são válidos ou autênticos.
O nome faz referência ao tipo de fraude investigada, que utilizava boletos bancários quase idênticos aos verdadeiros, porém com outro código/linha digitável, ou seja, podem ser considerados “falhos” porque não são válidos ou autênticos.
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